segunda-feira, 11 de maio de 2015

Livro vs. Filme: Cidade dos Ossos


“Tudo o que você já ouviu sobre monstros, sobre pesadelos, lendas sussurradas ao redor de uma fogueira... todas essas histórias são reais”

Hodge Starkweather – Cidade dos Ossos

  
  Sim, eu já li Os Instrumentos Mortais. Sim, eu amei e sou fã. E indico se você gostar de ler, se não gostar, procure algo menor. São 6 livros, com uma boa quantidade de páginas.
  Não vim aqui pra falar do livro em si (como diz o título), e sim do filme baseado. O filme é legal até, mas algumas coisas não saíram do jeito que foi imaginado pela shadowhunter (fã) que vos fala. E a propósito, Nightowl claramente não e meu nome. O criei com a ajuda de uma amiga e o Codéx, lá tem várias informações sobre o mundo dos caçadores de sombras, incluindo as palavras que formam seus sobrenomes. Achei Coruja da Noite (Nightowl) bem impactante e desde então, adotei.
  O primeiro ponto que não me agradou muito foi o elenco, principalmente o de Jace. Na minha opinião, ele não combina com o Jamie, Não o imaginei daquele jeito. Imagino mais como Alex Pettyfer ou algo do tipo, mesmo sabendo que Jamie e Lily tem uma grande química e etc. E o cabelo da ruiva poderia ser mais natural, não aquele vermelhão que grita "tinta" da atriz. Mas mesmo assim, gostei dela.
  O segundo é: a Clary. Já não sou muito fã dela no livro. Não é tanto por achar ela sem graça, mas com os poderes que ela tem, eu faria muito mais que ela. De resto, ela é legal. E ruiva. Tenho uma paixão nada secreta por essa cor de cabelo e, se eu combinasse, trocaria meus fios castanhos pelos ruivinhos.
  A garota já não faz quase nada na saga, e ainda cortam o melhor que ela fez no filme, que seria matar um ravener (demônio) sozinha, e sem nenhuma preparação. Somente com o objeto que tinha roubado do belo loiro de olhos dourados.
  No filme, se o Jace não tivesse chegado, ela teria se lascado. Se lascado legal.
 E eu até assisti novamente para pegar a cena da boate e conformar os meus pensamentos. Eu realmente achei que ela deveria ser mais explorada, afinal foi o primeiro encontro do casal que invadiu o coração dos leitores (ou não). Também chamado de Clace. Desse encontro saíram ótimos trechos. O Jace realmente tem ótimas falas. Amo esse cara.
  Voltando ao assunto elenco, tem o Valentim e o Luke. Esse último somente por um motivo: o cabelo gambá. Aquela faixa branca foi realmente desnecessária.
  Sobre o pai da Clary... Valentim é apresentado como um cara sério, de cabelos brancos, um rosto bem sério (estou querendo enfatizar isso), meio rude, sem deixar de ser bonito. Era também elegante, na maioria das vezes, usava terno (na verdade, não sei se teve algum momento que ele não usava). Aí me chega o senhor Harald Zwart (diretor) com o Jonathan Rhys Meyers de trancinhas e sem camisa, Eu queria ter visto minha reação ao olhar. Foi pior que a Annabeth morena. Bem pior.
  Sobre o resto do cast...Eu não esperava o Godfrey Gao como Magnus, mas gostei bastante dele. Foi uma boa surpresa. Também gostei dos irmãos Lightwood. A Jemima combinou com a Izzy, assim como o Kevin com Alec. E o Robert ficou fofo como Simon
   Minhas cenas preferidas (não seguem ordem cronológica ou de preferência) são:
  1 – Na estufa, quando ocorre o primeiro beijo do casal principal. No livro, isso acabou com o coração de quem shippa o casal. Foi quando o Jace e a Clary comemoravam o aniversário de 16 anos da ruiva. Começou a tocar Heart by Heart, da Demi Lovato (Amo essa música e acho que retrata muito bem o casal) e também choveu e eles continuam o beijo. Quando li o livro, repeti essa parte umas 5 vezes.
  2 - A pequena treta quando Simon vê o casal se beijando e um desenho que a amiga fez. E no meio disso, Jace fala que  o beijo não significou nada pra ele, o que evidentemente foi mentira.  Em seguida, o nerd se declara para a amiga e sai do Instituto, com todo um clima de novela mexicana.
  3 – Um pouco antes da cena anterior, o loiro conta uma história sobre quando ele era criança. Nesse diálogo, surgiu um dos melhores trechos do livro. “O menino nunca mais chorou e nunca se esqueceu do que aprendeu: amar é destruir e ser amado é ser destruído”.
   4 – Quando, quase no fim do filme, Clary faz uma runa na mão e inclina pra frente. A marca foi tão forte, que os cabelos dela voaram, criando aquela cena impactante.
   5 – Na boate Pandemônio, logo no início do filme, a Clary está dançando lindamente (sinta o gosto da ironia), quando acha que tem um carinha bonito olhando pra ela. A garota começa a tentar sensualizar, mas vê que o rapaz olhava para outra garota, no caso, a Isabelle.
  6 – O ataque que Jocelyn sofre enquanto a filha conversa com Jace. Nele, comprovamos algo que já foi dito em Rapunzel. Uma frigideira muda sua vida.
  7 – Quando Jace mostra o portal pra Clary e pra exemplificar, teletransporta somente sua mão e fica acariciando o rosto dela.
  8 – Quando Clace (Clary e Jace, como já falei) chega na Cidade dos Ossos.
  9 – A invocação do demônio no final do filme. Mesmo sendo uma coisa ruim, foi uma cena legal
  Pode não seguir totalmente o livro, mas é um bom filme. Pena que não fez muito sucesso, mas espero que o próximo faça. Quase não sai, mas está sendo gravado. E também espero que a série Shadowhunters não decepcione. Acho que vai ser boa porque vai retratar melhor e tal, mas o elenco não está me agradando muito, mas não posso falar nada até assistir. Se o blog estiver de pé, eu faço minhas observações.
  Obs: Se você já assistiu, reparou que a autora apareceu no filme? Foi na festa do Magnus.
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  Espero que tenha gostado. Comecei a ler de novo a série e decidi escrever. Talvez eu fale do livro, mas seria melhor se alguém se manifestasse. E se alguém já leu e quer opinar, pode falar comigo. Não conheço muitas pessoas que leram.
  Estou expondo meu lado shipper (mais de Clace do que dos outros casais) e romântico aqui. Espero que eu não seja zoada.

  E-mail para contato (que não sei o motivo de colocar aqui): nessa.nightowl@gmail.com

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Bullying: uma simples palavra, mas com grandes consequências

   Esse tema também foi sugerido por uma amiga. Espero que goste.

  Bullying,  é um termo da língua inglesa que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.

  Ou seja, algo que perturba muito alguém, geralmente com aparência ou jeito de ser. Obviamente eu sou contra.

  Não, nunca fui vítima. Claro que já fui zoada. Eu era uma menina de cabelos bem cheios, usava óculos (desde que tenho 2 anos), era/sou péssima em esportes, meio nerd e tinha os dentes meio tortinhos.

  Mas isso não era bullying. Não sei se porque eu era muito nova, ou morava no interior do estado, mas eu nem sabia o que era.

  Aí depois surgiu o termo. Só que para as pessoas, tudo é bullying. Isso dá nos nervos.

  Conheço algumas pessoas que já sofreram com isso. E pelo relato delas, realmente é uma barra. Mesmo não querendo, a pessoa começa a acreditar no que os outros dizem e se sente pra baixo. A minha sorte foi não acreditar no que os outros diziam. Mesmo não me achando linda e etc, tenho amor próprio.

  E a pessoa pode entrar em depressão. Um exemplo. Marina (nome aleatório), de 15 anos sofre bullying na escola.

  Ela pode entrar mesmo em depressão e se auto mutilar. E se de repente, sem querer, ela erre um pouco? E se ela cortar uma veia importante? E se ela não poder pedir ajuda? Ela poderia morrer.

  E as pessoas que praticaram bullying, se tiverem coração, vão se sentir culpadas e podem ter o mesmo problema.

  Os pais da garota vão se sentir culpados por não ter ajudado ou descoberto, o que pode causar separação.

  Ou então, ela pode não se automutilar. E sim, se drogar. Entrar no mundo das drogas e do crime.

  Ainda há a possibilidade de querer vingança e sair matando gente. Isso não é coisa de outro mundo ou de filme. É uma possibilidade.

  E outras milhares coisas podem acontecer com ela.

  Uma pessoa que admiro muito, uma das minhas melhores amigas, já sofreu bullying por ser cheinha.

  Os problemas na família só agravaram a situação. Ela falou que tinha pensado em se cortar e que tentou vomitar para perder peso.

  Mas viu o quanto isso era idiota e estava a prejudicando, então parou por si mesma. Por isso a admiro.

   Já vi várias campanhas, filmes e até as escolas falam disso, mas parece que não adianta, pois nada muda e os alunos continuam praticando bullying.

  Podem achar idiotice o que pode ter acontecido com a Marina. Até que você ou algum conhecido vire uma.

  Aí vai ficar revoltado, culpar o mundo e coisas do tipo. Pois nossa sociedade é isso. Cuidar do próprio umbigo e só.

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  Então, espero que tenha gostado. A próxima postagem pode demorar um pouco. A escola tá pesada. Mas eu volto.
  E eu procurando coisas pra não deixar o blog tão sério, que eu não sou assim. E esse blog tem que me definir, certo? Se tiver alguma ideia ou sugestão, comente.
  Email: nessa.nightowl@gmail.com

  Obs: Erica, obrigada pelo título. E Bruna, minha querida Darwin, obrigada pelo tema, amei escrever sobre.
 
  Obs²: Não inventei essa amiga. Realmente é verdade, mas obviamente não contarei.

 

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Bibbidi-bobbidi-boo

E eles viveram felizes para sempre...

  Só isso? Nada mais? Vida perfeitinha? Hoje, no Rainha do Sarcasmo.

  (Tive que fazer isso. Não resisti...)

  Eu já falei antes, lá no primeiro post que não curto princesas e tal. Vamos a outro ponto dos contos de fada. Os finais felizes.

  É algo muito supérfluo. Foram felizes e só. E isso num casal, é impossível. Eles podem até serem felizes, mas nunca vai ser essa maravilha.

  "Mas ela nos faz ter mais esperanças de uma boa vida". Pode até ser, mas estão tendo tanta esperança que fantasiam tudo e acabam quebrando a cara, já que ninguém tem essa vidinha.

  E imagina o quanto seria chato viver tudo bonitinho, rotineiro e monótono. Eu mesma não conseguiria viver assim. Odeio ficar fazendo a mesma coisa o tempo todo.

  Essa visão de vidinha clichê perfeitnha não está dando certo. Principalmente em namoros. Geralmente as garotas planejam um relacionamento perfeito. Mas esquecem que também depende do cara. E acabam com grandes decepções.

  Como naquele filme, Caminhos da Floresta, onde a Cinderela é traída e fala que pediu para o príncipe ser perfeito. Ele disse a seguinte frase:

  "Você pediu que eu fosse encantado. Não fiel"

  Essa frase foi uma das mais épicas e legais do filme. Porque é bem real.

   Ou então o clipe de I'm not the only one, do Sam Smith. Eles parecem ser um casal perfeito. Mas só a mulher sabe o quanto sofre com as traições do marido. Se nunca ouviu, aqui vai uma parte da letra:

"Durante meses na extremidade eu tive minhas dúvidas
Negando todas as lágrimas
Queria que isso já tivesse acabado
Mas sei que ainda preciso de você aqui

Você diz que sou louco
Porque acha que não sei o que fez
Mas quando você me chama de querido
Eu sei que não sou o único"

  Acho que se tivesse uma sequência das princesas, as vidas seriam mais ou menos assim.

  Até a Disney está entendendo isso e colocando histórias mais diferentes, como Valente, onde o final feliz de Merida foi aproveitar sua vida.

  Ou seja, não estou dizendo que não existem finais felizes, e sim que nada é perfeito. Todos nós merecemos nosso final feliz. Ele só não vai ser aquele clichê todo.
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Espero que tenha gostado 😊. Amei escrever sobre isso, mesmo tendo demorado um pouco.

  Esse tema foi sugerido por minha amiga. Beca, muito obrigada pela ajuda.

  E como sempre, Gabi me ajudou com o título.

  Até a próxima. Beijos

  Obs: Se alguém quiser, aceito sugestões. Gosto muito de desafios.

segunda-feira, 30 de março de 2015

Miopia Estereotipada

  Comecei a falar sobre beleza com algumas garotas em um grupo. Cada uma apontou o que não gosta em seu corpo. Eu fiquei surpresa comigo mesma, pois minha lista ficou com vinte itens. Nem eu sabia que teria tantas coisas assim.

  Isso me deu a ideia de escrever alguma coisa aqui. Então, lá vai.

  Pra mim, beleza não é algo com um conceito físico. Por exemplo, a maioria das garotas acham lindo rapazes loiros de olhos azuis. Já eu, não acho graça.

  Então não há sentido da mídia fazer um padrão de beleza. Isso causa sofrimento nas pessoas, que começam a achar que são horrorosas e tem problemas com bulimia, anorexia e etc.

  As pessoas acabam definhando porque mesmo magras, acham que estão gordas. Temos que ter amor próprio

  Não acho que isso é frescura. É uma doença que deve ser tratada.

  Como já me disse minha psicóloga, vivemos na sociedade do sofrimento.

  Não que eu me ache feia. Só não me acho linda. Sou...comum, não sei, acho que intermediária.

  Se algum dos meus amigos lerem vão dizer que é frescura. Talvez. Me aceito do jeito que sou e sei que como sou nova, ainda vou mudar um pouco.

  De acordo com minha psicóloga, quando você é convicto de algo, é quase impossível alguém conseguir mudar com a dela. Mesmo com você estando errado

  Mas, voltando ao assunto...

  As vezes, algumas meninas bonitas ficam dizendo que são feias, ou chegam com uma foto bonita dizendo que tá feia só pra alguém elogiar. Um conselho pra quem faz isso: pare. Por que vão te achar chata e vão querer te dar um tapa pra você deixar de frescura. (Meu lado do mal atacou um pouco. Sorry)

  Então não acho certo/normal sofrermos por causa da aparência.

  Aquelas modelos sofrem também, nem tudo é só glamour.

  As pessoas tem que parar de se importar com sua aparência física e se concentrar mais na interior e na inteligencia. Porque a não ser que você morra, a beleza se vai. Os cabelos ficam brancos, a pele fica flácida, ficamos fracos, isso é normal. Pessoas tem um pavor inexplicável de ficar idosas.

  E a única coisa que não podem tirar de nós é o conhecimento. Do que adianta ser linda e não ter conhecimento nenhum? Antigamente, podia valer alguma coisa, mas estamos no século XXI.

  Mas não posso fazer nada. Vivemos numa sociedade narcisista e consumista, onde mais passa a ser menos cada vez mais.
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  Oi, gente. Fiquei um tempinho sem postar, mas voltei e o próximo texto tá quase pronto e ficando bem legal, eu acho. Até a próxima.
  Obs: Gabi, eu realmente amo seus títulos. Obrigada de novo, amora
 

 

quarta-feira, 11 de março de 2015

Machismo ou Achismo?

  Recentemente, minha professora de inglês pediu que escolhessemos uma mulher que teve importância na sua época. Eu, junto com uma amiga, escolhi Marilyn Monroe.

  Comecei a pesquisar mais sobre a artista, vi alguns trailers e assisti o filme.

  Realmente, a tratam como a típica "loira burra". Nos filmes, ela é fútil e mimada, a sociedade a via assim. Mas isso não era a realidade.

  Marilyn não era uma intelectual, mas era muito inteligente. Leu vários livros e tem um livro com várias frases e cartas de sua autoria.

  Isso tudo me deu a ideia de escrever sobre machismo. Como já deixei expresso no primeiro post, sou altamente contra.

  Não chego a ser feminista, mas acho errado, muito errado essa questão da mulher ser o sexo frágil e etc. Não são os homens que suportam cólicas, que tem filhos, cuidam da casa, da família e trabalham.

  Essa história da mulher depender do homem é muito equivocada. Creio eu, que o certo é o contrário.

  Como já disse uma antiga professora "O homem só domina na gramática". O que é verdade. Por trás de um grande homem, há uma mulher maior ainda. Não necessariamente uma esposa, pode ser a mãe também.

  Amo história e sempre odiei o jeito que a mulher era submissa ao homem, vista somente como reprodutora e não era considerada gente.

  Tem uma tribo africana que retira o clitóris das garotas porque acham que a culpa do sexo exagerado é da mulher. Isso não tem sentido nenhum. E ainda várias garotas morrem de infecção ou hemorragia.

  Mas gostei de uma modelo (que esqueci o nome) de lá, e sofreu a "cirurgia", ter feito uma campanha para fazerem isso por meio de cirurgia, já que é costume do povo e não pode ser eliminada, infelizmente.

  Ou então a traição. É algo horrível sim, mas critico algumas sociedades por causa do tratamento. Para um homem, nada acontece, já para uma mulher, é apedrejamento até a morte.

  Ele não é um problema do passado. Até em questões básicas do dia a dia, como se um homem pega geral, ele é admirado e tal. Quando uma mulher faz isso, fica com fama de rodada
 
  Ou quando uma mulher é vista como dona de casa e só pode comandar o fogão. Odeio essa visão. E os homens que a defendem.

   Isso e mais outras coisas mostram o machismo. Se fosse pra falar tudo, criaria um texto enorme, mas esse não é meu objetivo.

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  Oie! Olha eu de novo. Acho que o texto não ficou uma maravilha, mas está postável.

  Até a próxima

E-mail para contato: nessa.nightowl@gmail.com

 
 

 
  

 

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Livro vs Filme - Percy Jackson e os Olimpianos

  Eu já falei que amo a série Percy Jackson e os Olimpianos? Pois é, eu amo.

  Minha amiga (Lore, se estiver lendo, saiba que te lovo)me indicou e eu, como amo mitologia grega, comecei a ler. Me apaixonei. Li os 5 livros e estou lendo a continuação (Heróis do Olimpo).

  Se você não conhece, essa é uma série composta por cinco livros (O Ladrão de Raios, O Mar de Monstros, A Maldição do Titã, A Batalha do Labirinto e o Último Olimpiano) e foi escrita por Rick Riordan. Percy descobre que os antigos deuses gregos existem e ele é filho de um.

  Descobre também sobre uma antiga profecia para um semideus que decidirá o futuro do mundo.

  Eu, como semideusa (fã), estava muito animada para terminar o primeiro livro e assistir o filme. Até que assisti e... Odiei.

  Começamos pelo elenco. Os personagens tem 12 anos no primeiro livro, já no filme, tem 16. Lembram da profecia? Ela foi alterada também.

  O maior destaque para Annabeth são seus olhos. Eram descritos como cor do céu em dia de tempestade. Além de seus cabelos dourados. E chegam com a Alexandra Daddario.

  Nada contra ela, mas a Annie era uma criança loira de olhos cinzentos, já a atriz é morena de olhos azuis. Custava pelo menos pintar o cabelo ou usar lentes? Até porque no segundo filme ela estava loira.

  Todo o filme se baseia na busca das pérolas que podem tirá-los do Mundo Inferior, quando eles fossem procurar o raio de Zeus. Detalhe: no livro, Poseidon já tinha dado as bolinhas verdes para o Percy e ele tinha que descobrir um meio de entrar lá.

  E o Grover, um sátiro (metade homem, metade bode), teve um caso com Perséfone enquanto estava preso no Mundo Inferior.

  Tem o épico "você baba enquanto dorme" que Annie fala para Perseu quando ele acorda na casa grande e não na enfermaria.

  Eu, particularmente, estava animada para ver o que fariam com o chalé 3. Observe a descrição.

  "O chalé de Poseidon é baixo, longo e sólido, com todas as janelas viradas para o mar. As paredes externas são feitas de rochas cinzentas com pedaços de conchas e corais e parece com o fundo do oceano. Por dentro, existem 6 beliches e as paredes brilham como abalone"

  (Se você não sabe não sabe, assim como eu não sabia, abalone é um animalzinho marítimo. Ele tem uma concha cintilante bem bonita. Até usam para fazer bijuterias)

  Lindo, não? No filme, é uma tenda envolta por panos brancos e verdes. A minha decepção foi enorme.

  Um detalhe não muito importante é  o Quíron, um centauro, ter sua parte de cavalo branca, enquanto deveria ser marrom.

  Soube que teria um segundo filme e tive esperanças de ser melhor. Até que soube que Percy matou Cronos.

  Cronos é simplesmente o titã do tempo. Pai dos primeiros deuses. De acordo com o livro, só de chegar perto, você pode se deteriorar.

  Além disso ele é imortal. E como o nome diz, não se mata um imortal. Foi difícil para o deus dos deuses deixá-lo adormecido. Um garoto de 18 anos não pode ir lá e PÁ, matá-lo com uma simples espada.

  Tudo bem que o diretor não deve ter lido, mas ele deveria pelo menos saber que um imortal é aquele que não morre.

  Eu fico com muita raiva mesmo quando chega alguém que diz que não lê porque viu o filme e achou ruim. Ou uma pessoa que se diz fã porque viu o filme e amou.

  Aí lá vai Vanessa falar de tudo isso pra ele, fazê-lo ler e ficar revoltado também.
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  Oi cupcake! Amo esse doce, mas enfim. Espero que tenha gostado. Eu pretendo fazer a comparação de livro e filme mais umas vezes, com os livros que li.

  Eu tinha feito um texto mais legal, mas como tenho distração nível 1000, apaguei (palmas). E ia colocar uma colagem legalzinha que fiz, mas deu erro.

  Até a próxima.

  E-mail para contato: nessa.nightowl@gmail.com
 

 

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Vulgaridade na Atualidade

  Sabe uma coisa que dá muita raiva? Essas garotas que se acham adultas e saem por aí usando roupas curtíssimas.

  Gente, uma coisa é usar short e regata outra coisa é usar cropped e shorts mostrando a bunda em um ambiente refrigerado (como nos shoppings). Se eu, por algum milagre, saísse assim de casa, levaria uma surra.

  Essas mulheres (porque já vi até coroas assim) tem que aprender a ser sexy sem ser vulgar, e dependendo do caso, aceitar que tem algumas gordurinhas. Mesmo que eu não veja necessidade de uma pessoa de 9 a 13 anos ficar sexy.

  Eu sei que não podemos definir uma pessoa pelo seu estilo. Mas ao sair de casa daquele jeito, já demonstra um pouco da sua personalidade. Além disso todo mundo julga por aparência. Não sou a única. Você também faz isso, até mesmo inconscientemente.

  Agora na internet o caso piora. Por exemplo, uma garota manda foto pelada pelo Whatsapp e reclama quando se espalha.

  Essa pessoa é muito ingênua (para não dizer burra) ao achar que vai ficar ali. Amiga, pode ter certeza que não. Além de ridicularizada, fica com fama de p***.

  Outra coisa que sou contra (lado feminista atacando). Se um homem pegar todas é respeitado por ser pegador, mas uma mulher é rodada. Puro e claro machismo. Mas voltando...

  Outro exemplo é uma garota de 12 anos que posta no Facebook ou no Instagram uma foto quase pelada e ainda em uma pose "sexy". E coloca frase de Clarice Lispector como legenda. Assim não dá pra conviver.

  Alice Lispector foi uma grande escritora e não merece esse rebaixamento.

  Se eu tivesse uma filha assim... Bem, se eu tiver filhos, eu a educarei direito e não deixarei que se torne esse tipo de pessoa. Mas se por algum motivo isso acontecesse, eu iria conversar, como uma pessoa que perguntei isso falou. Bater não adianta mesmo.

  E tem as músicas. Tem agora o popular MC Brinquedo, que é um guri de meio metro com voz irritante e cabelo ridículo com músicas pornográficas. Prefiro não citar.

  O que tem na cabeça de uma mulher que canta e dança músicas que a rebaixam? É muita falta de auto estima, só vejo isso. Eu odeio do fundo da minha alma essas músicas. Me ofendem.

  Recentemente, vi um vídeo de uma garota de uns 18 anos ensinando a irmã de 4 anos a dançar funk. É uma coisa de berço.

  E com criança, a coisa é pior. Sinto vergonha pela criança e pelos pais. E até de mim. Pois isso contribui para nossa fama no mundo.

  Esse é um dos motivos de as vezes eu sentir vergonha de viver aqui. Não sou obrigada a ter fama de "gostosa sem cérebro"
que é vista pelos estrangeiros. Eu não sou assim. E muitas garotas também não são.

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Espero que tenham gostado. Uma amiga minha sugeriu o tema e eu gostei muito de escrever, que é algo atual e bem comentado. Gabi, minha Unicórnia, obrigada por ter dado sua opinião e ajudado com o título. Até a próxima.

E-mail para contato: nessa.nightowl@gmail.com